quinta-feira, 26 de maio de 2011

PNUMA, SITE OFICIAL EM PORTUGUÊS PARA O DIA MUNDIAL DO MEIO AMIENTE

Comemorado anualmente no dia 5 de junho desde 1972, o Dia Mundial do Meio Ambiente, também conhecido como WED, é o principal veículo pelo qual as Nações Unidas estimulam a conscientização ambiental no mundo todo.

O WED 2011, em apoio ao Ano Internacional das Florestas da ONU, almeja ser a maior celebração global de todos os tempos para ação positiva pelo meio ambiente. O tema deste ano – Florestas: A Natureza a seu serviço – destaca a variedade de serviços de suporte à vida fornecidos pelas florestas e convida o mundo a tomar uma atitude para proteger esses recursos e percorrer um caminho rumo a uma economia verde.

Em 2011, a sede das celebrações globais do WED será a Índia, um país cujas florestas constituem mais de 20% da área geográfica terrestre. Visite o nosso site e conheça as medidas que a Índia está tomando para combater a degradação da terra e conservar os ecossistemas florestais críticos.

Toda e qualquer atividade importa: você pode organizar um mutirão de limpeza no seu bairro; anunciar uma iniciativa ambiental na sua cidade, estado ou país; adotar metas ecológicas na sua empresa; usar sacolas reutilizáveis e motivar seus colegas de escola e professores a fazerem o mesmo; plantar uma árvore ou, se possível, organizar um esforço coletivo de plantio com a sua família; caminhar até o trabalho; reciclar e incentivar os amigos a reciclarem também… as possibilidades são infinitas!

Quando a sua atividade for definida, não se esqueça de registrá-la no site do WED em nome de um dos Embaixadores da Boa Vontade do PNUMA, Gisele Bündchen ou Don Cheadle. O Embaixador que receber mais cadastros vai plantar uma floresta! Clique aqui para saber mais sobre o desafio do WED.

No site do WED, você também pode fazer o download da logo oficial e de posteres, vídeos, web banners e outros materiais para promover a sua atividade. E não se esqueça de assistir aos vídeos do WED com os Embaixadores da Boa Vontade do PNUMA, Gisele Bündchen e Don Cheadle. Você pode fazer o download de todo o material audiovisual ou mesmo assisti-los pela nossa página no YouTube. Aproveite para divulgá-los em seu site, facebook, orkut, twitter ou blog. Una-se a nós para celebrar o Dia Mundial do Meio Ambiente. Todo ano, em todo lugar, todo o mundo.

Mais:www.unep.org/portuguese/wed; www.wedchallenge.org/portuguese; www.twitter.com/PNUMABrasil
www.youtube.com/PNUMABrasil; www.pnuma.org.br

quarta-feira, 25 de maio de 2011

A NOVA GEOPOLÍTICA DOS ALIMENTOS, Lester R. Brown

Conheci os artigos de Lester R. Brown num exemplar do Correio da Unesco, em meados da década de 70, A Terra se esgota que não me sai da memória. Lester R. Brown veio ao Brasil há aproximadamente dois anos atrás e colaborou muito com sua temática ambientalista tanto para empresários quanto para outros segmentos. Veja algumas contribuições de Lester R. Brown acerca da problemática ambiental atual: perda de reservas de petróleo, insegurança alimentar mundial e uma nova geopolítica perigosoa de escassez de alimentos.
“Preparem-se, tanto agricultores como chanceleres, para uma nova era em que a escassez mundial de alimentos vai moldar cada vez mais a política global”, alerta Lester R. Brown, presidente do Earth Policy Institute, em artigo publicado na revista Foreign Policy e reproduzido pelo jornal O Estado de S.Paulo, 22-05-2011.

Segundo ele, “imagens de satélite mostram duas novas e imensas bacias de areia: uma se estendendo pelo norte e o oeste da China e oeste da Mongólia, a outra cruzando a África Central. A civilização pode sobreviver à perda de suas reservas de petróleo, mas não pode sobreviver à perda de suas reservas de solo”. “À medida que terra e água se tornam mais escassas – constata Lester Brown – que a temperatura da Terra sobe e a segurança alimentar mundial se deteriora, está surgindo uma geopolítica perigosa de escassez de alimentos”


Nos EUA, quando os preços mundiais do trigo sobem 75%, como no ano passado, isso significa a diferença entre um pão de US$ 2 e um pão custando, talvez, US$ 2,10. Se você viver em Nova Délhi, contudo, essa alta exorbitante dos preços realmente conta: uma duplicação do preço mundial significa que o trigo custa duas vezes mais.

Bem-vindos à nova economia alimentar de 2011: os preços estão subindo, mas o impacto não será sentido de maneira equitativa. Para os americanos, que gastam menos de um décimo da sua renda no supermercado, a alta do preço dos alimentos que assistimos até agora é um incômodo, não uma calamidade. Mas para os 2 bilhões de pessoas mais pobres do planeta, que gastam de 50% a 70% de sua renda em comida, essa disparada dos preços pode significar passar de duas refeições por dia para uma.

Os que mal conseguem se segurar nos degraus mais baixos da escada econômica global correm o risco de se soltar de vez. Isso pode contribuir – e tem contribuído – para revoluções e insurgências.

Com a quebra de safra prevista para este ano, com governos do Oriente Médio e da África cambaleando em função das altas de preços, e com mercados nervosos enfrentando um choque após outro, os alimentos rapidamente se tornaram um condutor oculto da política mundial. E crises como esta vão se tornar cada vez mais comuns. A nova geopolítica dos alimentos parece muito mais vulnerável do que era. A escassez é a nova norma.

Até pouco tempo atrás, altas súbitas de preços não tinham tanta importância, pois eram rapidamente seguidas por um retorno aos preços relativamente baixos dos alimentos que ajudaram a moldar a estabilidade do fim do século 20 em boa parte do planeta. Agora, porém, tanto as causas como as conseqüências são sinistramente diferentes. Lamentavelmente, as altas de preços de hoje são causadas por tendências que estão contribuindo tanto para o aumento da demanda como dificultando o aumento da produção: entre elas, a rápida expansão da população mundial, os aumentos de temperatura que ressecam plantações, e o esgotamento de poços de irrigação.

Mais alarmante ainda, o mundo está perdendo sua capacidade de mitigar o efeito da escassez. É por isso que a crise dos alimentos de 2011 é genuína, e por isso ela poderá trazer consigo novas combinações de revoltas do pão e revoluções políticas. E se as sublevações que saudaram os ditadores Zine al-Abidine Ben Ali, na Tunísia; Hosni Mubarak, no Egito; e Muamar Kadafi, na Líbia não forem o fim da história, mas seu começo? Preparem-se, tanto agricultores como chanceleres, para uma nova era em que a escassez mundial de alimentos vai moldar cada vez mais a política global.

Demanda e produção

A duplicação dos preços mundiais dos grãos desde o início de 2007 foi impelida principalmente por dois fatores: o crescimento acelerado da demanda e a dificuldade crescente de expandir rapidamente a produção. O resultado é um mundo que parece chocantemente distinto da generosa economia mundial de grãos do século passado. Como será a geopolítica dos alimentos numa nova era dominada pela escassez? Mesmo neste estágio inicial, podemos ver ao menos os contornos gerais da economia alimentar emergente.

No lado da demanda, os agricultores agora enfrentam claras fontes de pressão crescente. A primeira é o crescimento populacional. A cada ano, os agricultores do mundo precisam alimentar 80 milhões de pessoas adicionais, quase todas em países em desenvolvimento.

A população mundial quase dobrou desde 1970 e está a caminho de 9 bilhões em meados do século. Ao mesmo tempo, os EUA, que um dia conseguiram atuar como um amortecedor global contra safras ruins, agora estão convertendo quantidades imensas de grãos em combustível para carros, embora o consumo mundial de grãos, que gira em torno de 2,2 bilhões de toneladas métricas por ano, esteja crescendo em velocidade acelerada. Mas a taxa em que os EUA estão convertendo grãos em etanol tem crescido ainda mais rapidamente.

Essa capacidade massiva de converter grãos em combustível significa que o preço dos grãos está agora atrelado ao preço do petróleo. Assim, se o petróleo sobe para US$ 150 o barril ou mais, o preço dos grãos acompanhará a alta já que se torna mais lucrativo converter grãos em substitutos do petróleo. E esse não é um fenômeno apenas americano: o Brasil, que destila etanol de cana de açúcar, é o segundo maior produtor depois dos EUA, enquanto a União Européia, que pretende obter 10% de sua energia de transporte de energias renováveis, em sua maioria biocombustíveis até 2020, também está desviando terras de culturas alimentares para esse fim.

Escassez de água

Essa não é apenas uma história sobre a demanda crescente por alimentos. Do esgotamento de lençóis freáticos à erosão de solos e às conseqüências do aquecimento global, tudo significa que a oferta mundial de alimentos provavelmente não acompanhará nossos apetites coletivamente crescentes. Tome-se o caso a mudança climática: a regra prática entre ecologistas da produção vegetal é que, para cada 1 grau Celsius de aumento da temperatura acima do ótimo para a estação de crescimento, os agricultores podem esperar uma quebra de 10% no rendimento dos grãos. Essa relação foi confirmada dramaticamente durante a onda de calor de 2010 na Rússia, que reduziu a safra de grãos do país em quase 40%.

Com a elevação das temperaturas, os lençóis freáticos estão diminuindo na medida em que os agricultores bombeiam em excesso para irrigação. Isso infla artificialmente a produção de alimentos no curto prazo, criando uma bolha dos alimentos que estoura quando os aqüíferos são esgotados e o bombeamento é necessariamente reduzido à taxa de recarga.

No conjunto, mais da metade da população mundial vive em países onde os lençóis freáticos estão diminuindo. O Oriente Médio árabe politicamente convulsionado é a primeira região geográfica onde a produção de grãos atingiu o pico e começou a declinar por escassez de água, apesar de as populações continuarem a crescer. A produção de grãos já está diminuindo na Síria e no Iraque e, em breve, poderá declinar no Iêmen. Mas as maiores bolhas alimentares estão na Índia e na China. Como esses países enfrentarão a escassez inevitável quando os aqüíferos forem esgotados? Ao mesmo tempo em que estamos secando nossos poços, estamos também maltratando nossos solos, criando novos desertos. A erosão do solo decorrente do excesso de cultivo e do manejo indevido da terra está solapando a produtividade de um terço das terras cultiváveis do mundo.

Qual a gravidade disso? Imagens de satélite mostram duas novas e imensas bacias de areia: uma se estendendo pelo norte e o oeste da China e oeste da Mongólia, a outra cruzando a África Central. A civilização pode sobreviver à perda de suas reservas de petróleo, mas não pode sobreviver à perda de suas reservas de solo.

Nesta era de aperto dos suprimentos mundiais de alimentos, a capacidade de cultivar alimentos está rapidamente se tornando uma nova forma de alavancagem geopolítica, e os países estão tratando de garantir seus próprios interesses paroquiais às custas do bem comum.

Terras estrangeiras

Temendo não ser capaz de comprar os grãos necessários no mercado, alguns países mais ricos, liderados pela Arábia Saudita, Coréia do Sul e China, tomaram, em 2008, a medida incomum de comprar ou arrendar terras em outros países para cultivar grãos para si próprios. A maioria dessas compras de terras é na África, onde alguns governos arrendam terras cultiváveis por menos de US$ 2,5 por hectare/ano. Entre os principais destinos estão Etiópia e Sudão, países onde milhões de pessoas estão sendo sustentadas pelo Programa Mundial de Alimentos da ONU.

Muitos dos acordos de terras foram feitos secretamente e, na maioria dos casos, a terra envolvida já estava em uso por aldeões quando foi vendida ou arrendada. Com freqüência, os que já estavam cultivando a terra não foram nem consultados nem sequer informados dos novos acordos. A hostilidade local a essas apropriações de terra é a regra, não a exceção.

Em 2007, quando os preços dos alimentos começaram a subir, a China assinou um acordo com as Filipinas para arrendar 1 milhão de hectares de terras destinadas a cultivar alimentos que seriam embarcados para a China. Quando a notícia vazou, o clamor público obrigou Manila a suspender o acordo. Um clamor parecido abalou Madagáscar, onde uma empresa sul-coreana, a Daewoo Logistics, havia tentado obter direitos a mais de 1,2 milhão de hectares. Notícias sobre o acordo ajudaram a criar um furor político que derrubou o governo e obrigou o cancelamento do acordo. Aliás, poucas coisas são mais propensas a alimentar insurgências do que privar pessoas de suas terras. Equipamentos agrícolas são facilmente sabotados. Os campos de grãos maduros queimam rapidamente quando se lhes ateia fogo.

Essas aquisições representam um investimento potencial de estimados US$ 50 bilhões em agricultura em países em desenvolvimento. Então perguntamos: quanto isso tudo ampliará a produção mundial de alimentos? Não sabemos, mas a análise do Banco Mundial indica que somente 37% dos projetos serão dedicados a culturas alimentares. A maioria da terra adquirida até agora será usada para produzir bicombustíveis e outras culturas de interesse industrial.

Mesmo que alguns desses projetos acabem por aumentar a produtividade da terra, quem se beneficiará? Se virtualmente todos os insumos – o equipamento agrícola, o fertilizante, os pesticidas, as sementes – são comprados do exterior e se toda a produção é enviada para fora do país, eles pouco contribuirão para a economia do país hospedeiro. Por enquanto, as apropriações de terras contribuíram mais para provocar agitação social do que para aumentar a produção de alimentos.

Disputa

Ninguém sabe onde chegará essa crescente competição por suprimentos alimentares, mas o mundo parece estar se afastando da cooperação internacional que evoluiu em muitas décadas depois da 2ª Guerra para uma filosofia de cada país por si. O nacionalismo alimentar poderá ajudar a garantir suprimentos alimentares para países ricos individuais, mas faz pouco para melhorar a segurança alimentar do mundo. Aliás, os países de baixa renda que hospedam apropriações de terras ou importam grãos provavelmente sofrerão uma deterioração de sua situação alimentar.

Depois da carnificina de duas guerras mundiais e dos descaminhos econômicos que levaram à Grande Depressão, os países se uniram em 1945 para criar a ONU, percebendo, finalmente, que no mundo moderno não podemos viver em isolamento por mais tentador que isso possa parecer. O Fundo Monetário Internacional foi criado para ajudar a gerir o sistema monetário e promover a estabilidade econômica e o progresso. Dentro do sistema da ONU, agências especializadas, da Organização Mundial de Saúde (OMS) à Organização para Agricultura e Alimentação (FAO) jogam importantes papéis no mundo de hoje. Tudo isso promoveu a cooperação internacional.

Mas embora a FAO colete e analise dados agrícolas globais e forneça assistência técnica, não há nenhum esforço organizado para garantir uma adequação dos suprimentos mundiais de alimentos.

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, está propondo lidarmos com a alta dos preços dos alimentos com uma redução da especulação nos mercados de commodities. Por útil que isso possa ser, trata os sintomas da insegurança alimentar crescente, não as causas, como o crescimento populacional e as mudanças climáticas. O mundo precisa se concentrar hoje, não só na política agrícola, mas numa estrutura que a integre com políticas para energia, população e água, que afetam diretamente a segurança alimentar.

Perigo

Isso, porém, não está ocorrendo. Em vez disso, à medida que terra e água se tornam mais escassas, que a temperatura da Terra sobe e a segurança alimentar mundial se deteriora, está surgindo uma geopolítica perigosa de escassez de alimentos. A apropriação de terra, de água, e compra de grãos diretamente de fazendeiros em países exportadores são hoje partes integrantes de uma luta pelo poder global para segurança alimentar.

Com estoques de grãos baixos e a volatilidade climática aumentando, os riscos crescem. Hoje estamos tão perto da borda que uma ruptura do sistema alimentar poderá surgir a qualquer momento.

Talvez não tenhamos sorte para sempre. O que está hoje em questão é se o mundo conseguirá ir além de se concentrar nos sintomas da deterioração da situação alimentar e atacar suas causas subjacentes.

Se não conseguirmos aumentar o rendimento agrícola com menos água e conservar os solos férteis, muitas áreas agrícolas deixarão de ser viáveis. E isso vai muito além dos agricultores. Se não conseguirmos nos mexer com velocidade de um tempo de guerra para estabilizar o clima, talvez não sejamos capazes de evitar uma disparada dos preços dos alimentos. Se não conseguirmos acelerar a mudança para famílias menores e estabilizar a população mundial, mais cedo do que mais tarde, as filas de famintos continuarão a aumentar. A hora de agir é agora – antes que a crise dos alimentos de 2011 se torne a nova normalidade.

Disponível em: http://www.ecodebate.com.br/2011/05/24/a-nova-geopolitica-dos-alimentos-artigo-de-lester-r-brown/ Acessado em: 25/05/2011

segunda-feira, 23 de maio de 2011

VISION 2050 - A CONSTRUÇÃO DO FUTURO

Enviado pela Associação Comercial de Minas-ACMinas, a Fundação Dom Cabral que propõe o desenvolvimento de executivos empresarias e o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável-CEBDS, o convite para o lançamento em português do Projeto Vision 2050 e para a MESA REDONDA VISION 2050 – A CONSTRUÇÃO DO FUTURO. O Projeto Vision 2050 e a MESA REDONDA VISION 2050 – A CONSTRUÇÃO DO FUTURO tem como objetivo informar, conscientizar e engajar lideranças de governo e empresariais de Minas Gerais em torno dos conceitos e diretrizes de produção de massa crítica para conferir ao Brasil o status de “País que reúne as melhores condições para se adaptar às mudanças que ocorrerão no modelo de negócio e no padrão de desenvolvimento”.

Estão previstos três painéis: o de Desenvolvimento Humano, de Energia e de Mobilidade. Com previsão de lotação do auditório da ACMinas, na Avenida Afonso Penas 372, 4º andar, Belo Horizonte, dia 30/05/2011 às 14:00h o do CEBDS pede a confirmação pelo telefone (31) 3048-0720 ou pelo correio eletrônico secretaria@acminas.com.br

sábado, 14 de maio de 2011

A primeira edição da Virada Sustentável, dias 4 e 5 de junho de 2011 contará com WWF, Greenpeace, SOS Mata Atlântica, Instituto Akatu, Rede Nossa São Paulo, Instituto Saúde e Sustentabilidade, Slow Food, Carta da Terra e outras organizações do setor ambiental.

O evento acontecerá em parceria com o poder público, parceiros estratégicos e o setor empresarial. Na área de governo, apoio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente que promoverá ações ambientais de cunho educativo e a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência. A Virada Sustentável terá um Conselho Curador com pessoas reconhecidas na área da sustentabilidade e atuações em diferentes setores. O objetivo é que o Conselho Curador analise e aprove a aderência das atrações artísticas e decida questões éticas sobre o evento, a exemplo, o veto a fornecedores de álcool e armas para a população. O jornalista André Palhano, organizador do evento afirma que “O objetivo desse movimento é ampliar a informação sobre sustentabilidade a partir de uma abordagem mais positiva para a população usando da arte e da cultura como principais ferramentas de comunicação. No lugar da restrição e do medo, entra a inspiração”, segundo ele.

Mais: www.viradasustentavel.com

domingo, 8 de maio de 2011

Assinado por Marilena Lavorato[1], Julho Sustentável, ocorrerá nos dias 26, 27 e 28 de julho, no Centro de Eventos São Luis, São Paulo. Focada nas iniciativas de mercado e sociedade ávidos por inovações tecnológicas ou gerenciais que melhorem o desempenho socioambiental das atividades humanas e a qualidade de vida dos consumidores. Lavorato anuncia três modalidades de participação no evento. O Ranking Benchamarkin: Selo de Sustentabilidade para os detentores das melhores práticas de sustentabilidade, na 9ª edição. Até 30 deste mês os organizadores receberão os cases. Basta acessar benchmarkinbrasil.com.br; FIBoPS — Feira e Congresso Internacional com a mostra das práticas, produtos e ações pró-sustentabilidade, dirigida para a massa crítica, na 4ª edição. Acessar www.fibops.com.br e BenchMais2 que é referência em gestão socioambiental com 198 cases de sustentabilidade selecionados pelo Ranking Benchmarking das 8 edições realizadas com artigos, depoimentos de especialistas e prefácio da Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, na 2ª edição. Acesse www.benchmais.com.br.
Mais informações: www.institutomais.org – Fones: 11-3557-9660 / 3729-9005 / 3637-4457 / 3637-4459

[1]Marilena Lino de Almeida Lavorato é especialista em gestão socioambiental, Presidente do Comitê Sustentabilidade do Instituto MAIS, idealizadora do Programa Benchmarking Ambiental Brasileiro.

Nos seus 21 anos, o jornal A Folha Regional, semanário de circulação em mais de 29 cidades da região, Wagner Alves, Editor Chefe e Diretor Geral cumprimentado pelo Dr. Otonelson. Em seguida Paulo Gaspar, Presidente do Diretório do PT, Dr. Marco Regis, Prefeito por 2 mandatos e Deputado também por mais dois, Dra. Adalete Nunes e Dr. Otonelson; Claudio Siqueira também Prefeito por 2 mandatos. Um grande amigo e irmão, cuja obra social é extensa. Esteve muito atento e alegre com os bastidores da festa onde corria conversa política porque em sociedade, tudo se sabe.
Fotos:www.muzambinho.com.br/noticia/2/654


Na festa de apoio às atividades assistenciais da Paróquia São José, Padre Ronaldo mostrou que realmente é bom de sermão e de moda sertaneja, também. Em dupla com Orides, segurou o microfone, soltou a voz e foi bem aplaudido. Uma festa alegre e muito bonita. Bouquinho(Luis Tardelli) uma longa experiência ao lado do inesquecível político Janio da Silva Quadros, em São Miguel Paulista, Vila Maria e Lula no futebol de várzea do Baetão em São Bernardo do Campo. O Baetão é rico em histórias. Respeitadíssimo e estima do pelo autor do blog agora, Bouquinha estaciona de vez em Muzambinho, para nos ensinar e dar alegria. Nas fotos Nilva, Menezes, Dr. Mário Donizetti Menezes, Dr. Otonelson e Dr. Evantuil. Registre-se também, Dr. Otonelson, Dr. Evantuil e o Tradutor e Professor Júlio Gonçalves. Apoio irrestrito às obras assistenciais da Paróquia em favor da comunidade.
Fotos: www.muzambinho.com.br/noticia/9/648

quarta-feira, 4 de maio de 2011

ANGOLA MAIS VERDE

Ocorrerá entre 26 a 29 de maio, a 1ª FEIRA INTERNACIONAL DE EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS E TECNOLOGIAS AMBIENTAIS, em Luanda. Com esta iniciativa o Ministério do Ambiente de Angola pretender reunir os mais destacados especialistas do setor ambiental em negócios e conferências também. A 1ª FEIRA INTERNACIOAL DE EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS E TECNOLOGIAS AMBIENTAIS envolverá especialistas e expositores de Portugal, Brasil, Dinamarca, Espanha, Suíça e África do Sul. Angola vem se construindo após anos de sofrimento por sua independência. As notícias começam a circular no setor ambientalista e o evento promete tornar Angola mais verde . Agradeço o convite e aguardo mais informações.